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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Os 03 'BBBs' mais rejeitados de todas as edições do reality
Eles declararam guerra aos queridinhos do público - ignorando que é o voto popular que decide o futuro na casa - e não tiveram a menor chance no paredão
Alberto Caubói (à esq.) foi o vilão do BBB 7, contra o 'mocinho' Diego Alemão (Reprodução/TV)
É impossível ganhar um BBB sem conquistar a simpatia do público. Contra essa máxima não há argumentos, uma vez que todos os paredões são decididos no voto popular. Ainda assim, há quem insista em entrar na casa deixando claro que seu objetivo é jogar. E ao fechar-se em um grupo, o participante está assinando sua sentença de rejeição (e a de seus comparsas) perante a audiência.
Claro que a casa perde um pouco da graça com a saída desses “maus elementos”, que como os antagonistas das novelas têm a missão de colocar um tempero na figura insossa dos mocinhos. Mas há também os azarados, aqueles que nem eram tão odiados e só tiveram a má sorte de ir para o paredão com um queridinho do público. Aí, a eliminação também é certa.
A maior parte dos recordistas de rejeição tentou bater de frente com dois dos participantes mais carismáticos de todas as edições: Diego Alemão, que venceu o BBB 7, e Jean Wyllys, que ganhou a 5ª edição. Confira o ranking dos mais odiados no BBB:
Se não fosse por esse ranking, ninguém se lembraria dela. Mas Aline conseguiu a proeza de bater o recorde mundial de rejeição em um BBB. Sim, o maior índice em todas as edições já realizadas ao redor do planeta. Ela foi eliminada com nada menos que 95% dos votos. Era a fofoqueira da 5ª edição, mas já havia resistido a dois paredões anteriores, apesar de ter se aliado à chamada Tropa de Choque, formada por Rogério, PA, Giulliano, Alan, Tati e Karla. Seu azar foi ter ido para a berlinda com Grazi Massafera – não é preciso dizer mais nada.
Felipe descobriu em Alberto Caubói, o “vilão” do BBB 7, seu mais novo amigo de infância. Com ele, fez um pacto de sangue – muito criticado dentro e fora da casa. Falava o que lhe vinha à cabeça e atacava sem trégua o trio Diego Alemão, Íris e Fani, apelidado por ele de “os três patetas”. Foi com seu grande companheiro na casa que foi para o paredão, e de lá saiu com 93% dos votos. Na eliminação, esnobou o porcentual e disse que o número não era real.
Ele era o líder da Tropa de Choque, também chamada de Gigantes pela própria produção do BBB, e da qual ainda faziam parte PA, Giulliano, Alan, Tati, Karla e Aline – que foram caindo um a um. Médico e militar, ele agia como se estivesse em uma verdadeira guerra, para a qual o inimigo escolhido já na primeira semana foi Jean Wyllys, que acabou vencendo o BBB 5 e tinha a seu lado a queridinha Grazi Massafera. Quando o adversário conseguiu a liderança, jogou Dr. Gê no paredão com Sammy, e ele foi eliminado com 92% dos votos.
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