Perto de Manaus, o Rio Solimões (de águas claras e barrentas) se encontra com o Rio Negro (com águas limpas e escuras), formando o maior rio do planeta, o Amazonas.
O interessante é que as águas claras e escuras permanecem lado a lado por muitos quilômetros sem se misturar, criando um fenômeno conhecido como “Encontro das águas”.
Passei por lá em 2009 e posso dizer que, mesmo bem de pertinho, é possível ver as duas cores bem separadas, como se existisse um muro invisível entre elas. Dê uma olhada na foto que eu tirei:
Isso acontece porque as águas do Solimões são mais frias que as do Negro, dificultando a mistura. Além disso, apesar de os dois rios serem lentos, o Solimões desce um pouco mais rápido, e isso também contribui para que as águas se mantenham separadas.
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